segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

LIBERDADE mais uma vez



Realização: Karla, Gislaine, Gabriela Biar, Thainara, Guilherme, Luca, Ari, Julio e Gabriel.
Local: E. E. M. ABDON BATISTA
Ano: 2012
Tema: LIBERDADE

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

VOLTAIRE

Trabalho escolar , realizado para a disciplina de Filosofia, sobre o escritor e filósofo VOLTAIRE. Realizado pelas alunas Kathleen Fanny Goetten e Bianca Roberta dos Reis Machado.




Le Valdetao Favelation Kathleen Fanny Goetten







terça-feira, 20 de novembro de 2012

Leia em forma de rima!


Immanuel Kant

Immanuel Kant, filósofo alemão
Nem rico, nem elegante
Mas muito pensante
Protestante na religião

Professor de ciências naturais
Lecionando e pensando
Mas sempre imaginando
Filósofo de apetite voraz

Criticando a razão
Colocando em questão
Sentidos em confusão
Em busca da conclusão

Verdades encontradas sem experiência
Kant pensando na sua função
Experiência e limitação
Juntos à procura da essência

Com isso a frase a surgir
A sabedoria das mulheres não é racionar
E sim sentir
Kant estava a disseminar

O homem sem educação
Estará a perecer
Pois a educação é seu ser
Criticando a razão

Pela Independência Americana grande simpatia
Depois da revolução francesa surgia
Um convicto pacifista
Com grandes ideais em vista

Um sujeito corcunda
Mas que vai a fundo
Questionando esse mundo
Com sua filosofia profunda

Na teoria ou na prática
Arriscando na estética
Na vida ou na morte
Aqui prevalece forte.

Luca Lunardon, Thaynara Amaral, Ari Juniior
211 — E.E.M. Abdon Batista

sábado, 20 de outubro de 2012

AINDA: Dogmatismo e Ceticismo (vai ajudar na avaliação rsss)



Ceticismo

"Nada existe. Mesmo se existisse alguma coisa, não poderíamos conhecê-la; concedido que algo existe e que o podemos conhecer, não o podemos comunicar aos outros." Essas três proposições, atribuídas a Górgias (séc. IV a.C.). Um dos representantes da sofística exemplificam a postura conhecida como ceticismo.
Naquele mesmo século, outro grego chamado Pirro, acompanhando Alexandre Magno em suas expedições de conquista, conheceu muitos povos com valores e crenças diferentes. Como geralmente fazem os céticos, deve ter confrontado a diversidade das convicções que animam os homens, bem como as diferentes filosofias tão contraditórias, abstendo-se no final de aderir a qualquer certeza.
Pelo menos semelhante no gosto pelas viagens, o filósofo renascentista Montaigne retoma os temas do ceticismo. Contrapõe-se às certezas da escolástica decadente e à intolerância de um período de lutas religiosas, analisando nos Ensaios a influência de fatores pessoais, sociais e culturais na formação das opiniões.
Skeptikós, em grego, significa "que observa", "que considera". O cético tanto observa e tanto considera que conclui, nos Casos mais radicais, pela impossibilidade do conhecimento; e nas tendências moderadas suspensão provisória de qualquer juízo.
Portanto, há gradações no ceticismo. Os céticos moderados admitem uma forma relativa de conhecimento (relativismo), reconhecendo os limites para a apreensão da verdade.
Para outros moderados, mesmo que seja impossível encontrar a certeza, não se deve abandonar a busca. Mas para o ceticismo radical, como o pirronismo, se a certeza é impossível, é melhor renunciar ao conhecimento, o que traz, como conseqüência prática, a indiferença absoluta em relação a tudo.
O ceticismo radical se contradiz ao se afirmar, pois concluir que "toda certeza
é impossível e a verdade é inacessível" não deixa de ser uma certeza, e tem valor de verdade.
Dogmatismo

Dogmatíkós, em grego, significa" que se funda em princípios" ou "relativo a uma doutrina". Dogmatismo é a doutrina segundo a qual o homem pode atingir a certeza.
Filosoficamente é a atitude que consiste em admitir que a razão humana tem a possibilidade de conhecer a realidade, Do ponto de vista religioso, chamamos dogma a uma verdade fundamental e indiscutível da doutrina. Na religião cristã, por exemplo, há o dogma da Santíssima Trindade segundo o qual as três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo) não são três deuses, mas um. Deus é uno e trino. Não importa se a razão não consegue entender, já que é um princípio aceito pela fé e o seu fundamento é a revelação divina.
Quando transpomos a idéia de dogma para o campo não -religioso, ela passa a designar as verdades não-questionadas e inquestionáveis. S ó que, nesse caso, nau se estando mais no domínio da fé religiosa, o dogmatismo torna -se prejudicial. já que o homem, de posse de uma verdade, fixa -se nela
e abdica de continuar a busca, O mundo muda, os acontecimentos se sucedem e o homem dogmático permanece petrificado nos conhecimentos dados de uma vez por todas. Disse Nietzsche que "convicções são prisões". Refratário ao diálogo, o homem dogmático teme o novo e não raro se torna intransigente e prepotente. Quando resolve agir, o fanatismo é inevitável, e com ele, a justificação da violência.
Também chamamos dogmáticos os seguidores de "escolas" e tendências quando se recusam a discutir suas verdades, permanecendo refratários às mudanças.
Quando o dogmatismo atinge a política, assume um caráter ideológico que nega o pluralismo e abre caminho para a imposição da doutrina oficial do Estado e do partido único, com todas as infelizes decorrências, como censura e repressão. Em nome do dogma da raça ariana, Hitler cometeu o genocídio dos judeus e ciganos nos campos de concentração.
Além dos significados comuns do conceito de dogmatismo, é preciso ressaltar outro, denunciado por Kant na Crítica da razão pura. Como se propôs a fazer a avaliação das reais condições dos limites da razão para conhecer, Kant chama de dogmáticos todos os filósofos anteriores, inclusive Descartes., por não terem colocado a questão da crítica do conhecer como discussão primeira. Ou seja, aqueles filósofos "não acordaram do sono dogmático", no sentido de ainda terem uma confiança não-questionada no poder da razão em conhecer.
            
                             









terça-feira, 16 de outubro de 2012

EM BUSCA DA VERDADE - Dogmatismo e Ceticismo







A verdade



           Todo conhecimento coloca o problema da verdade. Pois quando conhecemos, sempre nos perguntamos se o enunciado corresponde ou não à realidade.
Comecemos distinguindo verdade e realidade. Na linguagem cotidiana, freqüentemente os dois conceitos são confundidos. Se nos referimos a um colar, a um quadro, a um dente, só podemos afirmar que são reais e não verdadeiros ou falsos. Se dizemos que o colar ou o dente são falsos, devemos reconhecer que o "falso" colar é uma verdadeira bijuteria e o dente um verdadeiro dente postiço.
Isso porque a falsidade ou veracidade não estão na coisa mesma, mas no juízo, e portanto no valor da nossa afirmação. Há verdade ou não dependendo de como a coisa aparece para o sujeito que conhece. Por isso dizemos que algo é verdadeiro quando é o que parece ser.
                Assim, ao beber o líquido escuro que me parecia café, descubro que o "falso" café é uma verdadeira cevada. A verdade ou falsidade existe apenas no juízo "este líquido é café", no qual se estabelece o vínculo entre sujeito e objeto, típico do processo do conhecimento. Resta, portanto saber o que é a verdade enquanto juízo a respeito da realidade.
Para os escolásticos, filósofos medievais, "a verdade é a adequação do nosso pensamento as coisas". O juízo seria verdadeiro se a representação fosse cópia fiel do objeto representado. Essa definição sofreu posteriormente inúmeras críticas, sobretudo quando, a partir da Idade Moderna, rompeu -se a crença de que a realidade do mundo aí está para ser conhecida na sua transparência. Afinal, a questão é mais complexa: como julgar a verdade da representação do real pelo pensamento? Ou seja, como saber se a definição mesma de verdade é verdadeira? Além disso, a filosofia moderna vai questionar a possibilidade mesma de conhecimento do real.
Isso nos remete para a discussão a respeito do critério da verdade. Qual o sinal que permite reconhecer a verdade e distinguila do erro?
Para Descartes, o critério da verdade é a evidência. Evidente é toda idéia clara e distinta, que se impõe imediatamente e por si só ao espírito. Trata-se de uma evidência resultante da intuição intelectual.
Para Nietzsche é verdadeiro tudo o que contribui para fomentar a vida da espécie e falso tudo o que é obstáculo ao seu desenvolvimento.
Para o pragmatismo (William James, Dewey, Peirce), a prática é o critério da verdade. Nesse caso, a verdade de uma proposição se estabelece a partir de seus efeitos, dos resultados práticos.
Nos dois últimos casos (Nietzsche e pragmatismo), o critério da verdade deixa de ser um valor racional e adquire um valor de existência, que pode ser sintetizado na frase de Saint -Exupery: "A verdade para o homem é o que faz dele um homem.
Há ainda os lógicos que buscam o critério da verdade na coerência interna do argumento. Verdadeiro seria então o raciocínio que não encerra contradições e é coerente com um sistema de princípios estabelecidos. Essa é a verdade típica da matemática. Afirmar que por um ponto fora de uma reta só passa uma paralela a essa reta pode ser verdadeiro se admitirmos os postulados de Euclides, mas falso se adotarmos os princípios da geometria não-euclidiana.
A verdade pode ainda ser entendida como resultado do consenso, enquanto conjunto de crenças aceitas pelos indivíduos em um determinado tempo e lugar e que os ajuda a compreender o real e agir sobre ele.
É difícil e complexa a discussão a respeito dos critérios da verdade, mesmo porque são diferentes as posturas que temos diante do real quando nos dispomos a compreendê-lo. Por exemplo, alguém poderá dizer - bem na linha dos positivistas que só a ciência nos dá o conhecimento verdadeiro, uma vez que os critérios de verificabilidade (pelo menos das ciências da natureza, como a física) nos levam a conclusões seguras, objetivas, aceitas pela comunidade dos cientistas e que, ainda por cima, com o desenvolvimento da tecnologia, resultam em eficácia no agir.
Por outro lado, não há como deixar de reconhecer que a ciência, sendo um conhecimento abstrato, seleciona o que lhe interessa conhecer e reduz as infinitas possibilidades do real, excluindo o sujeito com suas emoções e sentimentos. Nesse sentido, por que recusar um outro tipo de verdade, aquela intuida pelo sentimento? E não se poderia falar na verdade que resulta da experiência artística, já que também a arte é uma forma de conhecimento? 

E PARA VOCÊ, o que é a VERDADE??? Responda em seu caderno como questão primeira, e em seguida faça uma mapa conceitual do pensamento dos filósofos sobre a VERDADE.
FILOSOFANDO, INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
MARIA LUCIA DE ARRUDA ARANHA

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A MUDANÇA ESTÁ EM NÓS




          Quando falamos em política, logo nos vêm à cabeça aqueles escândalos do mensalão, as mentiras, os roubos e a corrupção que são sinônimos de politica.
          Quase nunca ouvimos alguém falar bem dos políticos, só sabe criticar. Mas quem é que tem o poder de escolher quem comandará o governo? Quem é que vota naquele que achamos honestos e dignos da nossa confiança? Quem é que tem o poder de mudar a sociedade? Nós. Nós temos o poder e a chance de fazer essas mudanças, mas estamos acomodados e sempre querendo achar os culpados dos problemas sociais.
         Os políticos são uma espécie de funcionários que estão no poder para guiar e ajudar o povo, são escolhidos por nós, os “chefes”, mas os papéis estão invertidos, os governantes fazem o que querem e que se dane o povo.
          Está na hora, então, de tomarmos conhecimento dos nossos direitos e deveres e, cabe a nós mudar a sociedade, porque se depender do governo, tudo ficará como está e quem sairá prejudicado nessa história, seremos nós.  




E. E. M. ABDON BATISTA
ALUNA: ANNA KAROLINE BENVENUTTI
SÉRIE: 3º 06

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

MOSTRA DE TRABALHOS - ESCOLA VIPZ - Valdete Inês Piazera Zindars

...um dos símbolos da filosofia...
                 No dia 06 de setembro, toda a escola estava empenhada na realização da mostra de trabalhos. Irei aqui, expor apenas o trabalho desenvolvido dentro da minha disciplina, FILOSOFIA...
                              Agradeço a todos os envolvidos, principalmente aos alunos que colaram, pregaram, explanaram e estavam a mil, super ligados e cheios de vontade de palestrar.
               Resolvi fazer um apanhadão dos trabalhos desenvolvidos neste três bimestres letivos, elenquei dois trabalhos dos segundos anos e duas atividades do primeiro ano técnico.
...Nosso espaço expositivo...
                            Dos segundos anos, expomos os figurinos e imagens fotográficas dos mesmos. Atividade de conclusão do primeiro bimestre onde abordei o conteúdo de filosofia da arte- estética (trabalho já postado neste blog -http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/2012/05/criacao-de-figurinos-com-elementos-de.html), bem como alguns conteúdos, trabalhados em sala de aula - http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/2012/05/estetica-medieval-e-estilizacao.html; http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/2012/05/trabalho-renascimento.html; http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/search?updated-min=2012-04-01T00:00:00-07:00&updated-max=2012-05-01T00:00:00-07:00&max-results=2http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/2012/03/filosofia-da-arte-segundo-ano-parte-1.html; entre outas atividades que não foram registradas no blog.
Também, deixamos projetando os filmes produzindos pelos alunos em torno do tema LIBERDADE, assunto do segundo bimestre        ( http://www.ecoisadeescola.blogspot.com.br/2012/08/liberdade.html).
... FELIZ  com o desempenho dos meus alunos
                    Com os primeiros anos técnicos, no conteúdo de história da filosofia, no segundo bimestre, assistimos ao filme O MUNDO DE SOFIA, e neste terceiro bimestre, em filosofia da linguagem, assistimos  O ENIGMA DE KASPAR HOUSER. Desta atividade surgiram muitos questionamentos pertinentes em relação a vida, ao ser, ao conhecimento, estes, foram relatados pelos alunos e socializados em sala. Aproveitamos os relatos, as fotos e agregamos a exposição.

F I L O S O F I A

   
Palestrando

MONITORAS...Super Parabéns Maravilhosas...


Dentro daquele pequeno espaço,

 coube muitas aulas...





 

 

Muitos, Muitos visitantes atentos a todas as maravilhas que a Filosofia pode fazer com o ser.

 

E EU???

SÓ POSSO CONCLUIR COM UMA FRASE DE CONFÚCIO

 

Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.
Confúcio

 

 

 













terça-feira, 4 de setembro de 2012

MORTE




Um assunto presente em cada dia de nossas vidas, mas que com a urbanização, tecnologia está sendo visto como um tabu e não mais como um acontecimento natural, como parte de um ciclo de vida.
         Antigamente crianças eram levadas a velórios, sepultamentos, viam e participavam do luto de seus familiares. Hoje em dia essas são "poupadas". Os pais tentam esconder de seus filhos a morte, assim tentando protegê-las. Mas será que não é pior assim?
                   Uma criança que nunca foi a um velório, nunca viu a tristeza de familiares e amigos diante do luto, como uma pessoa assim irá reagir se por um acaso se deparar com a morte precoce de um amigo ou até mesmo de seus pais?
         Educação, conversa, sabedoria... São requisitos de aprendizagem para que de uma forma não traumática essa criança saiba que a vida não é feita só de rosas. A final, até essa não é feita só de pétalas, também tem espinhos e um dia perece.

JÉSSICA APARECIDA CERUTI. 
ESCOLA VIPZ - 2º02 E.M